sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Mensagens

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Florescimento

“O que muitos seres humanos precisam saber com relação à vida, principalmente os jovens, é o seguinte: Nada no mundo vem às nossas mãos por acaso. Tudo obedece uma lei da natureza. Grande parte das pessoas querem as coisas da noite para o dia; isso é humanamente impossível. A lei natural é semear, esperar germinar, cuidar para o crescimento, aguardar a florada e, depois do florescer, os frutos.
Para o progresso da vida humana, o processo é o mesmo. Nossos princípios terão que ser sólidos, sadios e ter bases firmes nas leis da vida real. O germinar das boas e grandes realizações depende de nós mesmos. Temos que semear a semente no nosso íntimo, dentro de nós, e pensar com carinho e dedicação nesse ideal a ser realizado.
Infelizmente o ser humano age ao contrário – busca fora de si mesmo a realização de seus desejos: num Pai de Santo, num confuso político, num corrompido vizinho. Daí resulta todo o desespero. A grandeza humana terá que nascer no íntimo de cada um. É dentro de nós que reside a boa semente, com todos os segredos da vida e do progresso. Fora de nós mesmos, não há a menor segurança. O florescimento do nosso ideal é o resultado da boa semente que, depois de semeada e muito bem cuidada no nosso íntimo, dará frutos por toda uma eternidade.”

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Sem Amor não há Luz


“Transforme sua vida através do Amor, e sentirá as belezas da existência em todos os sentidos, como disse Krishnamurti:
- Sem amor não há luz, não há claridade, não há inteligência.
O ser humano pode ser muito engenhoso; pode ir à lua, fotografar Marte, inventar novas máquinas, novas formas de vida, novas técnicas para matar ou para preservar a espécie humana.
Mas o sofrimento, o conflito, a aflição e a confusão em todas as partes do mundo continuarão. Somente através do Amor é que o ser humano poderá compreender e dar fim a todos estes males milenares.”

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Felicidade


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

À medida que

À medida que o tempo passa, as pessoas vão fazendo com que o mundo se torne cada vez menos agradável e mais hostil.
Por que tal ocorre?
Terá Deus abandonado a raça humana?
Não serão o desamor, a ambição, o egoísmo, a vaidade e a prepotência que levaram o mundo a este estado de coisas?
A humanidade, tal como o fruto, amadureceu e, como este, está deteriorando.
Estarão as pessoas preparadas para nova civilização?
Aí a necessidade de uma autocrítica.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Preto e Branco

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Rir é sempre muito bom...

Três homens andaram sobre as águas em toda a história da Humanidade:

O primeiro foi Cristo.

O segundo foi Pedro.

O terceiro foi Ivangivaldo.

Espere um pouco, vamos com calma....

Quem é Ivangivaldo?!

Esse cara da foto ai em baixo!!!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

O amor ao próximo

Que vantagem existe em se amar apenas aqueles que nos amam?
As pessoas más também amam aqueles que as amam.
Se o amor ao próximo é o princípio da caridade, amar aos inimigos é sua aplicação sublime, porque essa virtude é uma das maiores vitórias alcançadas sobre o egoísmo e o orgulho.
Amar aos inimigos é não ter Nada contra eles, nem ódio, nem rancor, nem desejo de vingança. É perdoar-lhes sem segunda intenção e incondicionalmente o mal que nos fazem. É desejar-lhes o bem em lugar de desejar-lhes o mal.
É regozijar-se em lugar de se afligir pelo bem que os alcança.
É abster-se em palavras e em ações de tudo que possa prejudicá-los.
É lhes restituir, em tudo, o mal com o bem, sem intenção de os humilhar.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Liberdade


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Depois da tempestade (Tercília Braiani)

Depois das grandes tempestades em nossas vidas, às vezes, ao invés da bonança esperada, costumamos fechar a alma para balanço.
E por mais que digamos estar disponíveis ao diálogo, bem no fundo do nosso coração colocamos uma porta.
E esta porta fica tão trancada, que se nós mesmos não a abrirmos, tornar-se-á quase que intransponível.
É como se nossa casa tivesse sido saqueada e o medo de que fosse arrombada de novo não nos deixasse viver sossegados.
Visitantes cadastrados até poderiam chegar ao jardim... mas passar da soleira, quem disse?
E ficamos tantas vezes nos perguntando, o porque de ninguém se aproximar muito de nós se pensamos, numa atitude de bloqueio à verdade, que estamos dando espaço para que todos nos visitem.
Fingimos não enxergar o letreiro de “passagem proibida” ou os cadeados enormes que colocamos nos portões e nos muros que erguemos ao redor de nós, porque é duro admitir que temos medo de mais experiências depois que
uma, duas, três ou mil delas não deram certo.
Mas se só as pessoas sensíveis enxergam esse bloqueio e elas são cada vez em número menor, as não tão persistentes se afastam, com medo de que soltemos os cães bravos em cima delas e as ponhamos para correr!
Assim acabamos, por comodismo, ficando com as pessoas menos perigosas; com aquelas com quem sabemos que nunca chegaremos a ter envolvimento maior, até porque sua percepção não é tão aguçada para penetrar no nosso interior.
Ficamos com aquelas com quem temos menos afinidade e pouca cumplicidade, principalmente aquela que vem do fundo da alma... Porque não queremos que ninguém invada a fortaleza inexpugnável dos nossos segredos, onde guardamos as mágoas, os ódios não passados a limpo e os amores mal sucedidos.
Não queremos saber de quem nos leia pensamentos e não pretendemos nos prender a nada, embora digamos sempre o contrário... Embora saibamos que a falta das amarras num porto onde poderemos atracar quando estamos à deriva, pode constituir uma bela teoria de liberdade, mas não nos gratifica,
pois o ser humano não nasceu para ficar só.
Nós, hoje, bem ou mal, podemos escolher nossos amores e amigos.
E que possamos escolher os melhores, e não os mais cômodos.
E que possamos, também, ter alguns inimigos e, entre os nossos conhecidos, pessoas incompatíveis conosco, porque são eles que nos ajudam a superar os nossos limites e nos botam para frente, nem que seja para que lhes mostremos do que e o quanto somos capazes.
Precisamos ter histórias para contar, sejam elas com finais tristes ou felizes.
Precisamos passar por experiências que nem sempre são gratificantes pois uma existência passada em brancas nuvens, é uma existência sem frutos.
Um dia, talvez, venhamos a entender melhor os mistérios da vida e que, para chegarmos a um determinado ponto, muitas vezes teremos que passar por vários obstáculos.
Talvez entendamos que precisamos nos purificar sofrendo várias provações até conseguir nossos objetivos e receber alguma recompensa.
Algumas doutrinas religiosas e filosóficas tentam explicar porque algumas pessoas sofrem e outras são poupadas e porque alguns de nós encontram suas metades e outros passem a vida inteira a procurá-las.
Mas são explicações que talvez nós leigos, não consigamos facilmente entender.
A única coisa que podemos arriscar, é que nada acontece por acaso ... ou será que acontece?
Talvez, quando sofremos, estejamos passando por um processo de purificação que nunca será entendido ou aceito por nós enquanto estivermos vivendo a experiência.
Talvez, quando procuramos alguém ou alguma coisa, estejamos nos informando; talvez quando encontramos tanta gente incompatível conosco é porque, de alguma maneira, somos ou fomos as pessoas determinadas a surgir em suas vidas, seja para suportá-la, ajudá-las ou para que, através delas, aprendamos alguma lição importante: da serenidade à perseverança, da paciência à fé.
Mas, por mais que apanhemos, que nos escondamos para fugirmos da vida, de nós mesmos, dos machucados e rejeições, tudo passa.
O desespero nunca foi solução para nada pois, afinal, não há mal que sempre dure e nem bem que nunca acabe.
A vida sempre seguirá dando voltas.Tomara que saibamos aproveitar as ascensões para levantar quem estiver próximo de nós e as quedas para aprendermos a ser humildes.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Status


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Vencer o ódio