quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Luz, comunhão e espírito


Estamos unidos em espírito, pelos laços do coração iniciado na Luz.
Juntos, somos mais fortes; aspiramos e respiramos o sopro vital na mesma. Muitos dizem que não se deve misturar egrégoras de trabalhos diferentes, porém, quando o Amor se manifesta, desaparece qualquer ideologia doutrinária e só fica o que interessa: a LUZ.
O dia em que os homens despertarem para climas mais universalistas e cosmoéticos, com certeza esse mundo será melhor de viver.
Viva a LUZ, pouco importa o nome, o grupo ou a doutrina que fale dela. E viva os mentores espirituais que ajudam a todos, independentemente de credo, raça ou cultura esposada.'
Quando rimos juntos, também dissolvemos a tristeza de outros, algures... Quando irradiamos energias juntos, soltamos antigas escamas psíquicas, nossas e de outros seres, e os nossos chacras ficam em festa.
Cada um de nós carrega limitações, bloqueios, confusões e coisas estranhas por dentro. Porém, juntos, na atmosfera secreta do mesmo despertar, quem é que liga para isso?
Só queremos unir os corações na mesma Luz e fluir algo bom; para que todos simplesmente se sintam felizes e integrados, como companheiros dos mesmos ideais espirituais.
Há consciências extrafísicas que vêm de muito longe, para sustentar o amparo invisível e fluir, juntas a nós, as melhores energias. E elas vêm porque sabem que quando estamos juntos, somos um sol!
Muitas vezes, nossos entes queridos, que hoje moram em outros planos de manifestação, também aproveitam nossa reunião e chegam junto! E eles ficam contentes em ver o que estamos realizando nas lides do estudo espiritual.
Há beijos e abraços invisíveis, inspirações e toques secretos, sussurrados espiritualmente aos corações, na sintonia do Eterno.
Pela vontade do Alto, aqui estamos, mais uma vez.
Por nossos corações, iniciados na Luz.
Pelos amparadores extrafísicos, amigos maravilhosos, que jamais nos abandonam nem julgam nossas deficiências. Eles vêem o melhor em cada um de nós.
Pela Vida; pelo Eterno; pelo TODO...

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Reatividade!


“Somos seres capacitados para grandes realizações. Possuímos um sistema inteligente, comandado a partir de nosso cérebro, capaz de fazer coisas inacreditáveis. Nenhuma tecnologia mecânica consegue reproduzir artificialmente a nossa inteligência natural. O nosso cérebro supera qualquer computador mecânico, qualquer inteligência artificial, por mais avançada que seja. A capacidade de processar informações em nosso cérebro é tão grande que, comparativamente, o cérebro de um pequeno pássaro já supera toda essa tecnologia artificial existente hoje no planeta somente com uma operação de pouso; agora, imagine nós, que já alcançamos níveis mais elevados de evolução! Nenhum cérebro eletrônico consegue, nem conseguirá, nos superar em nossa capacidade de processar informações. Isso porque somos nós que os criamos e porque evoluímos constantemente; nós pensamos e criamos pensamentos. Esse atributo só é alcançado por um cérebro comandado por uma consciência minimamente evoluída. Quanto mais por uma consciência plenamente desperta, iluminada!
E você sabe de tudo isso. Sabe também que pode mudar a sua vida quando quiser e que pode comandar as suas ações, mas continua apenas reagindo a estímulos externos. Se alguém o(a) elogia, responde com gratidão, mas se o(a) criticam reage com indignação e aborrecimento. Viver reativamente é estar adormecido(a) na inconsciência, ou seja, não saber o que se passa consigo mesmo(a).
É assim que você funciona?
Há que se dominar as paixões e os impulsos instintivos se se quiser entrar no reino da consciência plena. Consciência plena é iluminação. Eu sei que pode não ser isso que você deseja agora, pois há ainda muitas coisas mais importantes a fazer, e muitos outros desejos a satisfazer. Mas é bom ir já pensando numa forma de facilitar as coisas antes que a vida se encarregue de empurrar você com a força de um furacão.
Saindo da reatividade, você assume a condição de uma consciência desperta que tudo percebe e comanda as sua ações a partir do centro dessa consciência. As respostas passarão a ser genuínas, verdadeiras e suas, e não mais reações instintivas a partir do emocional.
Quando você conseguir dominar o corpo, a mente e as emoções, terá alcançado o estágio mais importante: a consciência do espírito. O pleno domínio do espírito sobre a matéria. Quando o espírito domina a matéria, a escravidão pelo sofrimento acaba. Você se torna um ser livre. Para isso é preciso aceitar a realidade, desapegar-se das coisas materiais e emocionais, parar de lutar contra o fluxo natural da vida e aproveitar a sua força propulsora para progredir e evoluir. Parar de reagir; agir por vontade própria e estar perceptível a tudo o que se passa em sua existência.
Tudo é muito mais fácil quando se aceita a realidade; quando se quer ampliar o nível de percepção e se deseja cada vez mais; quando se deseja cada vez menos. Desejar mais e desejar menos não estão em contradição. Desejar mais é buscar o valor maior, a pérola que guarda o único valor perene; desejar cada vez menos é desapegar-se dos valores momentâneos do mundo. A pérola você levará sempre consigo, para onde for, em qualquer dimensão que estiver, já os valores momentâneos do mundo serão deixados aqui, pois eles só pertencem a este mundo. Eles são para ser desfrutados e não possuídos!
Construir o seu destino significa saber usar com inteligência as forças da vida a seu favor.”

sábado, 25 de outubro de 2008

Limitações




sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Confiar (Ediel Caldas)


Confiar é andar na chuva,
Mesmo podendo adoecer
Confiar é apostar tudo,
Correndo o risco de perder
Confiar é dedicar-se,
Sem medo de fracassar
Confiar é ir contra todos,
E descobrir o que é amar
Confiar é dar espaço,
E ter a certeza de que não vão te trair
Confiar é decepcionar-se,
E mesmo assim não se deixar iludir
Confiar é ir atrás,
Mesmo quando te dizem não quero mais
Confiar é amar com a alma,
Sabendo que isso não morre jamais
Confiar é dizer posso te fazer feliz,
Ainda que pense que não tenho razão
Confiar é os erros perdoar,
Antes mesmo de pedirem perdão!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Amor


Sentimento gerador de energias sublimes entre os humanos, os animais, as plantas, tudo que respira, que vive e se reproduz. Traduz-se por pequenos gestos, atitudes que nos fazem renovar, nos sentirmos “vivos” para essa vida tão corrida e atribulada. A falta desse sentimento vai minando, secando o ser, endurecendo, azedando, afastando mais e mais as pessoas do seu convívio. Num “bom dia”, num “muito obrigado”, geramos essa energia. No escutar uma outra pessoa, no observar o próximo com olhos do coração, sentimos o bem-estar e a renovação. Sentimos a troca de energias positivas, mais tranqüilidade do dever executado, tornando-nos pessoas de bem, cidadãos respeitando o espaço do nosso semelhante. Essa atitude de respeito vai, em cadeia, criando novas forças, contaminando pessoas que estão naquele ambiente. Imaginemos umas massas imensas de gente, que atmosfera de energia leve e suave teríamos nas cidades, nos países, no mundo. Tal é a importância, a grandeza desse sentimento, gerador de tudo, se exprimindo em pequenos gestos, atitudes, compreensão, respeito pelo próximo, pelos animais, pelas plantas, pela natureza... tendo em mente que o nosso espaço termina onde começa o da outra pessoa.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Omissão e simpatia


Encontramos nos dicionários as seguintes definições:
Omissão: ato ou efeito de omitir-se. Aquilo que se omitiu, falta, lacuna, descuido, negligência.
Simpatia: tendência que reúne duas ou mais pessoas, inclinação. Atração que uma coisa ou idéia exerce sobre alguém. Pessoa muito simpática.
Quais os motivos da omissão?
Talvez porque “não quero aborrecimentos”, “não é comigo”; “não fui eu quem fez”; “afinal somos amigos, é difícil falar sobre o acontecido, logo com ele!”; “Não quero ser desagradável e antipático”; “Afinal, temos que aceitar as pessoas como elas são”; enfim, são muitas as justificativas.
A omissão é uma forma de minar as forças de uma atividade, permitindo que o mal cresça. Às vezes, para não criarmos um clima “desagradável”, deixamos “as coisas acontecerem”, para ver como ficam. Tal atitude é tremendamente prejudicial seja onde for. Precisamos aprender a nos comunicar falando aberta e francamente diante do que estamos vendo. É claro que com educação, fraternidade e sem ofensas, mas sendo verdadeiros. E como tal condição é difícil para a grande maioria das pessoas, cumprir normas, para muitos, não faz sentido. A omissão deve ser combatida incessantemente por todos. As pessoas consideram e confiam naqueles que são verdadeiros. Eles conseguem agradar mais do que se pensa, porque sempre demonstram a realidade dos fatos.
Devemos ser sinceros com o nosso semelhante, buscando a aproximação e o intercâmbio. E isso é possível com aceitação e compreensão, nos tornando mais próximos, não tendo receio de expor ao nosso companheiro o que sentimos e pensamos. Aí haverá respeito, e estímulo à tendência construtiva.
Falar a verdade mesmo que, muitas vezes, não sejamos compreendidos e mesmo que não estejamos entendendo o outro, faz parte do nosso aprendizado, do nosso crescimento. Compreender é um exercício constante.

domingo, 12 de outubro de 2008

Amor, perdas, partidas e saudade...


“Falar em perdas é falar em solidão, tristeza, desesperança, medo.
Quando digo perdas, não estou me referindo apenas aos que morrem, mas a todos que, de alguma forma, nos deixam prematuramente, antes que estejamos preparados.
Um amigo que se muda para longe, um namoro interrompido abruptamente e até mesmo um ente querido que se vai, sempre provoca em nós uma sensação de vazio. E por que isso? Porque sofremos tanto mesmo sabendo que estas perdas ou partidas inesperadas são inerentes a vida e que, portanto, não podemos controlá-las?
Não saberia responder com precisão as perguntas acima, mas, o que me parece mais coerente é que nunca estaremos prontos para nos acostumarmos com a falta dos que amamos. Por mais que saibamos que a qualquer instante eles nos faltarão, temos sempre a predisposição em acreditarmos que quem nos ama nunca nos trairia, nos privando de seu afeto, carinho e amor. Ledo engano. São justamente aqueles que amamos que mais nos machucam com suas partidas inesperadas. Vão-se sem aviso prévio e nos levam a felicidade, a fé na vida, o equilíbrio.
O que fazer então? Não amarmos? Não nos permitirmos gostar de alguém pelo simples fato de que seremos, mais cedo ou mais tarde, deixados para trás na vida, entregues às nossas angústias e remorsos por não termos dito tudo ou feito o suficiente por eles?Creio que não. Se há algo na vida que mais nos trás felicidade é sabermos que somos queridos e não seria honesto nos privarmos de tal sentimento por covardia.
Um amor de pai e mãe, o carinho de um amigo ou afeto de uma relação a dois deve sempre se sobrepujar ao medo da perda. Porque ela é inevitável; o sentimento, não. Deve ser exercitado todos os dias de nossas breves vidas. Ele é o que nos move, nos dá o chão para que possamos caminhar pela vida com a certeza de que, haja o que houver, teremos sempre alguém com quem contar, que nos apoiará mesmo nos momentos em que não tenhamos razão. Esta, deve ser a maior lição deixada pelos que partem sem nos avisar. Lembrar-nos que devemos sempre curtir aqueles que amamos com a intensidade proporcional a brevidade de uma vida. Porque, quando nos faltarem, saberemos que amamos e fomos amados, que demos e recebemos todo o carinho esperado, que construimos um sentimento que nenhuma perda poderá apagar. Este sentimento transcende o espaço e o tempo, não se limita ao contato físico. Torna-se parte de nós, impregnado em nossa alma, nos confortando nos dias difíceis, sendo cúmplices de nossas vitórias pessoais, norteando nossa conduta, nos fazendo sentir eternamente amados. Que me perdoem os físicos, mas, neste caso, acredito sim que dois corpos podem ocupar o mesmo lugar no espaço. Basta que permitamos sentir a presença dos que amamos dentro de nós, como se fossem parte de nossa alma. Só assim seremos inteiros.”

"Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós".

sábado, 11 de outubro de 2008

Inútil


quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Remédio


Tome diariamente!!!
Faz bem para você e melhora qualquer ambiente!!!








segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Não fazer


Qualquer pessoa não deve fazer como o dia sombrio, aquele que, coberto de nuvens negras, leva desânimo, deixando a alma apreensiva e desesperançada. Ninguém aprecia o dia nessas condições, o mesmo acontecendo com aquela pessoa que, com motivo ou mesmo sem nenhum, parece carregar o peso do mundo em seus ombros. A pessoa não pode entregar-se ao desânimo, mesmo que enfrente injúrias, prepotência ou estupidez de alguns. Deve lembrar-se que depois da montanha há outras planícies.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Um Ser Dourado


“Existe um ser dourado dentro de cada um de nós. Por trás das fachadas, das defesas, das imagens que apresentamos ao mundo, existe uma alma brilhante e preciosa pedindo para se expressar. Em nosso íntimo existe alguém forte, sábio e compassivo. Alguém com imensa capacidade de dar e receber amor e conhecer as profundas verdades do coração. É esse alguém que buscamos durante toda a nossa vida.
Ao longo de anos a fio – de várias vidas, às vezes – nós nos protegemos de uma temida destruição recobrindo nosso verdadeiro eu com armaduras de proteção, máscaras de audácia e destemor, muros de pedra para defender-nos. De camada em camada, revestimos nossa natureza original com ilusões e inverdades a respeito de quem somos. A princípio, nossa intenção é apenas proteger-nos do sofrimento, mas assim mantemos o amor a distância. Pensamos que podemos nos sair bem correspondendo a uma imagem de nós mesmos esperada pelo mundo externo, mas essa adaptação custa-nos o elevado preço de nossa vida interior. Ironicamente, na tentativa de fazer com que os outros acreditem que somos alguém que não somos, acabamos enganando a nós mesmos. Se contamos uma mentira por tempo suficiente, começaremos a acreditar nela, e, enfim, o engodo enredará o próprio mentiroso. Induzimo-nos a acreditar que somos algo que não somos. Esquecemos da beleza e da grandiosidade do nosso verdadeiro eu e acabamos acreditando que não somos dignos de todo o bem pelo qual nosso coração anseia e que merece desfrutar.
Podemos esconder quem somos, mas não podemos destruir isso; quer queiramos, quer não, temos de descobrir a nossa verdade interior e viver para ela. Chega o momento em que temos de deixar de lado nossos receios e reafirmar o desejo do nosso coração. Não importa por quanto tempo ficamos disfarçado; a nobre aventura de reapossarmo-nos de nossa identidade começa no exato momento em que percebemos de relance o ouro que reluz embaixo da pedra. A verdade de nossa totalidade não é maculada durante todo o tempo em que caminhamos imersos no sonho de nossa falsa identidade. Ao longo de todo esse percurso, nosso verdadeiro eu permanece intacto, inocente e tão perfeito quanto Deus o criou. Estamos e sempre estaremos perfeitamente a salvo. Os exércitos do medo chegam e partem. Enquanto eles se perdem no pó, nós estamos aqui para construir novamente. Que as antigas recordações de terror não lancem sombras sobre a manhã que desponta.”

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

O perigo de um desabafo (Dado Moura)

Quando desabafamos com um alguém sobre nossas intimidades podemos ter conseqüências desastrosas se escolhemos um “confidente” sem maturidade para acolher o que temos a falar. Uma pessoa fragilizada pelos desentendimentos e crise de seu relacionamento poderá facilmente recorrer à ajuda de quem está mais próximo dela.
Dessa forma, um simples colega pode se tornar um conselheiro quando a pessoa que se encontra numa crise se vê favorecida pelas longas horas diárias de convívio no trabalho ou na faculdade. Sem reservas ela expõe situações, as quais
deveriam apenas ser discutidas com aquele que realmente faz parte do problema: seu cônjuge, por exemplo. Talvez, por falta de coragem ou por certa dificuldade no diálogo com aquele que é a “causa da crise”, a pessoa vê no colega uma oportunidade para relatar o que está vivendo.
A pessoa necessitada de amparo, sem perceber e pelo fato de se sentir compreendida em seus desabafos, vê no amigo o “Sr. Compreensão”, ainda que este tenha conhecimento de apenas parte da verdade.Por meio de conversas, sobre assuntos relacionados à intimidade pessoal, a simples amizade poderá se transformar num relacionamento muito estreito. E qualquer desatenção por parte dos colegas poderá fazer surgir entre eles uma atração diferente; favorecida por comportamentos que não deveriam ser vividos entre os amigos. Isso será muito nocivo para qualquer relacionamento, especialmente se o vínculo com o colega se intensificar por meio de telefonemas reservados, e-mails secretos, entre outras atitudes que podem gerar uma crise de
ciúme.
Muitas vezes, as pessoas que se encontram fora do nosso problema conseguem entender melhor a situação que estamos vivendo. Em certas ocasiões, se faz, realmente, necessário recorrer à ajuda externa, seja por intermédio de um profissional ou com alguém que já tenha vivência e amadurecimento para que possa ajudar o casal a encontrar as possíveis soluções para seus
impasses.
Partilhar é bom, entretanto, mais importante é saber com quem estamos falando de nossa intimidade, que é o nosso “sagrado”. Fazer de qualquer pessoa um conselheiro para nossos desabafos ou reclamações apenas expõe nossa intimidade e, ao mesmo tempo, pode adiar a restauração do
convívio com aquele que deveria ser o primeiro a saber de nossas necessidades.
A melhor forma de se resolver uma crise é contar com a participação direta do outro naquilo que se refere ao desentendimento. Afinal, faz parte do convívio a dois o acolhimento para as mudanças de forma mútua e o eterno ato de se reconciliar.