sábado, 3 de abril de 2010

Fé e razão


“Admirar o céu azul, o céu em sua imensidão, olhar as nuvens claras e ver de repente tudo se transformar, o céu escurecer, as nuvens agora carregadas, de repente pesadas e ameaçando desabar sobre a terra. A força da natureza nos dando a noção exata de nossa pequenez; Ver a criança a sorrir, o amor dos casais, a beleza das flores, das aves, dos rios, dos mares, da luz da lua e do sol. A rosa que nasce de um botão e logo se decompõe, mostrando a força viva da natureza a se refazer. O nascimento de uma criança: o primeiro sorriso, a primeira palavra, o primeiro passo. A vida e a morte. O peixinho no aquário, o lobo a uivar no alto da montanha, o gatinho, o cãozinho, o Leão.
Por essas manifestações e por outras mais, eu posso não ter religião, mas tenho razão, e é na fé e na razão que o mundo vai encontrar uma saída... Enquanto a gente se maravilhar com a natureza e com a natureza humana, haverá esperança. Ver e crer. Saber ver: eis a proposta para um mundo mais humano (e mais divino).”

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