“Friedrich Nietzsche, filósofo alemão do século XIX, nascido em Röcken, Alemanha, foi um dos autores mais controversos na história da filosofia moderna, foi um crítico contumaz da cultura ocidental e suas religiões e, consequentemente, da moral judaico-cristã. Seu trabalho afetou profundamente gerações de teólogos, filósofos, psicólogos, poetas, novelistas e dramaturgos.
A característica que mais pode definir Nietzsche não é tanto a temática que questionava senão o estilo e a sutileza com qual o fazia. Foi um dos autores mais discutidos em sua vida ativa, que acabou com um colapso mental aos 44 anos, passando a depender de sua mãe e de sua irmã até sua morte em 1900.
Nietzsche recebeu amplo reconhecimento durante a segunda metade do século XX como uma figura significativa na filosofia moderna. Sua influência foi particularmente notória nos filósofos existencialistas. É considerado um dos três "Mestres da suspeita" junto a Karl Marx e Sigmund Freud.
Nietzsche, dizia, em sua busca incessante para que as pessoas achassem seu próprio caminho, partindo da orientação de um mestre: “Um aluno recompensa mal seu professor quando permanece aluno por toda a vida”.
O filósofo alemão estava certíssimo: quem permanece aluno por toda a vida ou se submete ao raciocínio e às escolhas alheias recompensa mal seu professor, no sentido amplo desse professorado, é claro, porque projetar impotência ou submissão é o fracasso de qualquer mestre em sua missão. Ou se configura como domínio, manipulação.
Isso vale também para a religião e a família. Acredito ser fundamental para qualquer ensinamento religioso, a liberdade de pensar e a consciência de agir por si, fora do pecado, da opressão, do ter que viver pela cabeça e pelos princípios de um representante da fé. Que acaba por cristalizar essa fé ao invés de torná-la ampla e iluminada. Fluidez e não fanatismo, por favor.
Quanto à família, os pais precisam compreender que são alavancas, trampolins, para seus filhos e não muros. Ou seja, um pai ou uma mãe devem ajudar um filho a ganhar confiança para alçar seus próprios voos, e não paredes altas que eles precisam transpor ou, não conseguindo, permanecer no chão. Eis o grande perigo daqueles pais famosos, importantes, vitoriosos profissionalmente, empresários de muito sucesso, que por intenção ou consequência, se tornam modelos quase inalcançáveis, obrigando os filhos ou a permanecer à sombra ou a ser comparados, o que é muito negativo.
O aluno segue e um dia vai ser professor de outros alunos, enquanto o orientador observa essa linda roda da vida que conduz o desenvolvimento e a evolução.
Que mostra que ninguém detém toda a verdade e nem todo o conhecimento. Que somos veículos, pontos de passagem para os que surgem à frente, assim como caminhamos todos na mesma estrada. Cada um está num ponto pelas circunstâncias. E ninguém deve nada a ninguém.”
A característica que mais pode definir Nietzsche não é tanto a temática que questionava senão o estilo e a sutileza com qual o fazia. Foi um dos autores mais discutidos em sua vida ativa, que acabou com um colapso mental aos 44 anos, passando a depender de sua mãe e de sua irmã até sua morte em 1900.
Nietzsche recebeu amplo reconhecimento durante a segunda metade do século XX como uma figura significativa na filosofia moderna. Sua influência foi particularmente notória nos filósofos existencialistas. É considerado um dos três "Mestres da suspeita" junto a Karl Marx e Sigmund Freud.
Nietzsche, dizia, em sua busca incessante para que as pessoas achassem seu próprio caminho, partindo da orientação de um mestre: “Um aluno recompensa mal seu professor quando permanece aluno por toda a vida”.
O filósofo alemão estava certíssimo: quem permanece aluno por toda a vida ou se submete ao raciocínio e às escolhas alheias recompensa mal seu professor, no sentido amplo desse professorado, é claro, porque projetar impotência ou submissão é o fracasso de qualquer mestre em sua missão. Ou se configura como domínio, manipulação.
Isso vale também para a religião e a família. Acredito ser fundamental para qualquer ensinamento religioso, a liberdade de pensar e a consciência de agir por si, fora do pecado, da opressão, do ter que viver pela cabeça e pelos princípios de um representante da fé. Que acaba por cristalizar essa fé ao invés de torná-la ampla e iluminada. Fluidez e não fanatismo, por favor.
Quanto à família, os pais precisam compreender que são alavancas, trampolins, para seus filhos e não muros. Ou seja, um pai ou uma mãe devem ajudar um filho a ganhar confiança para alçar seus próprios voos, e não paredes altas que eles precisam transpor ou, não conseguindo, permanecer no chão. Eis o grande perigo daqueles pais famosos, importantes, vitoriosos profissionalmente, empresários de muito sucesso, que por intenção ou consequência, se tornam modelos quase inalcançáveis, obrigando os filhos ou a permanecer à sombra ou a ser comparados, o que é muito negativo.
O aluno segue e um dia vai ser professor de outros alunos, enquanto o orientador observa essa linda roda da vida que conduz o desenvolvimento e a evolução.
Que mostra que ninguém detém toda a verdade e nem todo o conhecimento. Que somos veículos, pontos de passagem para os que surgem à frente, assim como caminhamos todos na mesma estrada. Cada um está num ponto pelas circunstâncias. E ninguém deve nada a ninguém.”
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