Bernanós dizia que o orgulho não tem idade, como também a dor não a tem.
O orgulho pode ser cirança, moço ou velho. É força que se manifesta em qualquer fase da vida e que cresce com os anos que a própria vida vai somando. Ele caminha agarrado à pessoa humana.
Mas, até parece que como antídoto, como cura ou esmagamento do orgulho de cada um, em qualquer tempo da vida, também, surge a dor, desagradável e penosa, mostrando ao ser humano que ele é pequeno demais para afrontar a Deus com o seu orgulho.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
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