Interpretar palavras significa: reconhecer o que nos falta, não só como seres vivos, e sim como pessoas especiais diante dos olhos de Deus!
Na busca pela perfeição, nos transformamos em seres imperfeitos...
Por uma fração de segundos, podemos perder tudo que construímos ao longo de toda vida, ou simplesmente... sermos esquecidos, mesmo quando dedicamos todos os nossos esforços para fazermos o melhor... em cada momento...
Em algumas circunstâncias a vida se apresenta como uma folha áspera, cheia de espinhos... Outras vezes como seda, leve e suave...
Em todos os instantes, ela vem como guia de direcionamento, com o intuito vivo de nos ensinar através de situações diversificadas...
Mantemos sempre a idéia de que devemos ser livres... Mas nos esquecemos que as correntes de nossas tribulações, só podem ser quebradas quando assim decidirmos...
Não existem problemas maiores que as suas devidas soluções...
Então: não precisamos julgar a opinião alheia, sem antes sabermos quais os nossos verdadeiros ideais...
Nem sempre somos donos da verdade... Por isso devemos nos inclinar para ouvirmos a voz que vem da mente... a voz do próximo que é nosso irmão diante de Deus... Pois nem sempre o coração é o único que tem razão... E nesta busca constante pela perfeição... Encontramos a significativa resposta: Somente Deus é perfeito, portanto, só Ele pode julgar!
Se não somos capazes de entender as pessoas, com empatia, compreensão e respeito... Também nós, não temos o direito de apontar o dedo e julgar...
A cada um cabe a alegria e a dor que trás no coração... Porque essa é a lei dos justos...
E ser perfeito, é uma conseqüência daquilo que realmente somos, e não apenas daquilo que desejamos ser!
Na busca pela perfeição, nos transformamos em seres imperfeitos...
Por uma fração de segundos, podemos perder tudo que construímos ao longo de toda vida, ou simplesmente... sermos esquecidos, mesmo quando dedicamos todos os nossos esforços para fazermos o melhor... em cada momento...
Em algumas circunstâncias a vida se apresenta como uma folha áspera, cheia de espinhos... Outras vezes como seda, leve e suave...
Em todos os instantes, ela vem como guia de direcionamento, com o intuito vivo de nos ensinar através de situações diversificadas...
Mantemos sempre a idéia de que devemos ser livres... Mas nos esquecemos que as correntes de nossas tribulações, só podem ser quebradas quando assim decidirmos...
Não existem problemas maiores que as suas devidas soluções...
Então: não precisamos julgar a opinião alheia, sem antes sabermos quais os nossos verdadeiros ideais...
Nem sempre somos donos da verdade... Por isso devemos nos inclinar para ouvirmos a voz que vem da mente... a voz do próximo que é nosso irmão diante de Deus... Pois nem sempre o coração é o único que tem razão... E nesta busca constante pela perfeição... Encontramos a significativa resposta: Somente Deus é perfeito, portanto, só Ele pode julgar!
Se não somos capazes de entender as pessoas, com empatia, compreensão e respeito... Também nós, não temos o direito de apontar o dedo e julgar...
A cada um cabe a alegria e a dor que trás no coração... Porque essa é a lei dos justos...
E ser perfeito, é uma conseqüência daquilo que realmente somos, e não apenas daquilo que desejamos ser!
