“Digam o que disserem o mal do século é a solidão” (Renato Russo)
Mais do que um sentimento, a solidão é um estado de espírito. Estado de espírito esse, que muda a tonalidade de todos os outros sentimentos. Assim, se estamos tristes, a solidão nos faz sentir a tristeza mais intensamente e, da mesma forma, se portamos algum sentimento de felicidade, o fato de não poder partilhar essa felicidade é como uma nesga escura que diminui o brilho da alegria.
Parece ser fato que a grande maioria de nós vivencia momentos de solidão ao largo das nossas experiências com a vida, como também parece ser fato que esses momentos de solidão fazem parte do nosso processo de aprendizado, pois, na maioria das vezes, as pessoas afirmam que nesses momentos solitários procedem o que chamam de auto-análise ou mergulho no interior do ser. Vista dessa forma, a solidão é um estado de espírito salutar, que contribui para a evolução de cada ser, dentro do processo de aprendizagem particular de cada um.
A solidão passa a ser um sentimento doloroso e até mesmo perigoso quando aqueles “momentos de solidão” anteriormente mencionados passam a ser longos demais. Esses momentos deixam de ser momentos e se tornam períodos de tempo onde cada minuto passa a ser insuportável.
As conseqüências mais perceptíveis dessa situação dolorosa vem na forma da angústia aguda com a vida, impaciência e irritação, desespero e necessidade urgente de fuga. Esse processo é, na maioria dos casos, como tal, angustiante, sendo comum encontrar em seu ápice o estado de depressão.
Não ter a quem falar, não ter a quem sorrir, ligar a televisão para fingir que se tem companhia, sempre encontrar telefones ocupados, pessoas ocupadas, o medo de um feriado prolongado... É um laço asfixiante que muitas pessoas não têm forças para suportar, e a percepção dessa incapacidade leva à decisão de fugir, fugir de qualquer maneira... até mesmo pelas portas do suicídio...
Atenção... em grande parte das situações, as pessoas que atravessam um estado de solidão prolongado emitem sinais iminentes de que precisam de atenção. E, o próprio fato de outra pessoa lhes ouvir é uma ação de efeitos extremamente benéficos. A atenção dada é um elemento que interrompe o círculo vicioso que conduz o estado de solidão dolorosa ao de depressão profunda. Não são raros os relatos de pessoas que decidiram continuar vivendo “apenas” porque alguém decidiu dar-lhes atenção, atenção sincera e amiga.
Por mais complexo que seja o quadro psicológico da mente de uma pessoa que se considera solitária, por mais triste ou deprimente que seja, parece ser fato que a disposição em doar tempo em favor dessa pessoa na forma de atenção, funciona como um raio luminoso que atravessa a escuridão interior causada pela solidão.
Mais do que um sentimento, a solidão é um estado de espírito. Estado de espírito esse, que muda a tonalidade de todos os outros sentimentos. Assim, se estamos tristes, a solidão nos faz sentir a tristeza mais intensamente e, da mesma forma, se portamos algum sentimento de felicidade, o fato de não poder partilhar essa felicidade é como uma nesga escura que diminui o brilho da alegria.
Parece ser fato que a grande maioria de nós vivencia momentos de solidão ao largo das nossas experiências com a vida, como também parece ser fato que esses momentos de solidão fazem parte do nosso processo de aprendizado, pois, na maioria das vezes, as pessoas afirmam que nesses momentos solitários procedem o que chamam de auto-análise ou mergulho no interior do ser. Vista dessa forma, a solidão é um estado de espírito salutar, que contribui para a evolução de cada ser, dentro do processo de aprendizagem particular de cada um.
A solidão passa a ser um sentimento doloroso e até mesmo perigoso quando aqueles “momentos de solidão” anteriormente mencionados passam a ser longos demais. Esses momentos deixam de ser momentos e se tornam períodos de tempo onde cada minuto passa a ser insuportável.
As conseqüências mais perceptíveis dessa situação dolorosa vem na forma da angústia aguda com a vida, impaciência e irritação, desespero e necessidade urgente de fuga. Esse processo é, na maioria dos casos, como tal, angustiante, sendo comum encontrar em seu ápice o estado de depressão.
Não ter a quem falar, não ter a quem sorrir, ligar a televisão para fingir que se tem companhia, sempre encontrar telefones ocupados, pessoas ocupadas, o medo de um feriado prolongado... É um laço asfixiante que muitas pessoas não têm forças para suportar, e a percepção dessa incapacidade leva à decisão de fugir, fugir de qualquer maneira... até mesmo pelas portas do suicídio...
Atenção... em grande parte das situações, as pessoas que atravessam um estado de solidão prolongado emitem sinais iminentes de que precisam de atenção. E, o próprio fato de outra pessoa lhes ouvir é uma ação de efeitos extremamente benéficos. A atenção dada é um elemento que interrompe o círculo vicioso que conduz o estado de solidão dolorosa ao de depressão profunda. Não são raros os relatos de pessoas que decidiram continuar vivendo “apenas” porque alguém decidiu dar-lhes atenção, atenção sincera e amiga.
Por mais complexo que seja o quadro psicológico da mente de uma pessoa que se considera solitária, por mais triste ou deprimente que seja, parece ser fato que a disposição em doar tempo em favor dessa pessoa na forma de atenção, funciona como um raio luminoso que atravessa a escuridão interior causada pela solidão.
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